Hoje escrevo essas palavras dentro do amplo centro de mentes incompreendíveis, do amplo centro social, cujo psíquico abalável é visível aos olhos de quem enxerga essa grande doença espalhada neste espaço, como uma grande epidemia gritante aos olhos de quem tem a incerteza da esperança, causada pelo excesso e significância desse “vírus” que se propaga em tempos, em curtos espaços de tempo, a vontade de deixar e gritar que já não há volta do suposto ideal de ter a miníma convivência nesse âmbito social em que aqui escrevo essas palavras.
Dissertar de uma “esperança” em um lugar que você não vê mais isso como forma de solução, ou alguma chance de poder imaginar se isso será possível em espaço e tempo, difícil falar daquilo que não acreditamos ou daquilo que julgamos saber mas sem ter a plena consciência do fato existente, do saber da dúvida, claro, o saber da dúvida, se há dúvida, há uma certeza, não necessariamente daquela que se gostaria de ter, mas já é uma certeza, a certeza da dúvida, do questionamento, da esperança, seja ela boa ou ruim.
Quando me refiro ao assunto, posso estar me referindo a várias situações, não só neste âmbito em que descrevo que posso sentir isso, mas também em qualquer outro lugar, estava com essas palavras que seguirei a descrever a seguir, em mente, desde ontem de madrugada, estava estudando sobre um tema de um livro de sociologia para um trabalho solicitado pelo meu professor de sociologia, um assunto sobre o comportamento humano, sobre a “ação social” que referia-se sobre nossa atuação na sociedade, onde somos os grandes protagonistas desse grande teatro da vida real, assunto que não é novidade para grande maioria, mas que a mesma maioria, não se aprofundaria exatamente nesta questão, acreditando somente naquilo que lhe é vivido ao dia-a-dia, não se olhando por si próprio, de sua própria atuação com seu orgulho intransigível à uma opinião de terceiros ou qualquer outro tipo de “julgamento” que seria dado por si.
Mas por trás de cada significado que vai além dessas palavras, sempre esperamos esperança em tudo que fazemos e acreditamos para nós e para todos que queremos bem ao nosso redor e para todo o mundo que precisa de muita esperança, para que um dia isso tudo mude, ou ao menos, tentar mudar alguma coisa.
Encerro mais um post com a esperança de que essas humildes palavras com amplos signifcados, tenham tocado no interior de cada pessoa que tenha lido com toda atenção e carinho essas palavras "jogadas ao vento".
[Você pode comentar, criticar, esse seria um dos propósitos do blog, ver as diversas reações das pessoas ao lerem essas poucas palavras não muito sábias, porém verdadeiras.
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