Acreditava que não haviam mais motivos para escrever aqui, e por muitos eu acreditei ter para não fazer disso mais um "grito" à aqueles que precisam ouvir, à aqueles que necessitam, à aqueles que querem e gostam.
Agradeço à Deus a Sua sabedoria que flui em meus pensamentos, digo no aspecto da sabedoria
divina, não, não se imaginem uma
luzinha na minha cabeça não, mas sim a sabedoria divina, aquela justa e humilde, aquela que Ele sempre pregou para todos que estavam dispostos à segui-lo, como tais pensamentos que ainda acredito na possibilidade de mudar algo, ou nem que seja um
pensamento à mais, agradeço as pessoas quem me apoiam com isso, e que também me criticam, porque não? Obrigado!
Continuarei até aonde eu puder com isso, continuarei sim, expondo essas palavras não muito sábias, mas com um real sentimento profundo, sobre tudo isso exposto em meia à tantas coisas que nos
cegam pela Internet, infelizmente aquilo que atrai o
público massa é ridiculamente entristecedor, ridiculamente
sub-humano, forte dizer isso? Talvez para algumas pessoas que temem como sempre à qualquer
atitude fora do comum social, daquilo que é julgado louco demais para se comentar, daquilo que nem se deve comentar, apenas ficarmos calados e aceitar tanta burrice exposta em massa à todos que aceitam isso como uma
objeção de vida, uma linha de sua vida que continua a ser seguida e não querendo ser desviada, pois seria
loucura demais.

Estava assistindo à um programa novo na televisão, na
TV Bandeirantes, o programa
A Liga, realmente fiquei meio
surpreso pelo programa apresentado, esperava um programa assim para a televisão brasileira que hoje em dia, prefiro não comentar, espero que continuem assim,
esperar, tantas
diversificações nessa pequena palavra, tantos significados, mas com um profundo sentimento, o
esperar, daquilo que algumas pessoas querem mudar e sim espero que também no sentido de esperar que isso continue com este real propósito sobre tudo ali dito e mostrado
.O jornalismo brasileiro, infelizmente sim faz parte de uma
corrupção própriamente ativa, nos mais devidos setores que são
abertos à programação brasileira, e sim infelizmente ainda existe o tal do
MONOPÓLIO GLOBAL, se é que vocês me entendem! Mas eu acredito no Rafinha, apesar de estar no meio da
palhaçada indiretamente corrupta, acredito no ser humano que ele é, e realmente quando eu via os quadros dele no CQC eu "torcia" muito para que isso se tornasse algo
seu e mais amplo! E agora é
torcer, para que isso afete à aqueles
engravatados que dão risada do povo sofrido e pobre, e que infelizmente a maioria dão risada também sem saber o que estão sendo indevidamente injustiçados, mas riem, riem as vezes como uma desculpa para fugir dessa realidade, ou apenas pelo conformismo.
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Encerro este post com o PRIMEIRO texto
copiado que li em um blog
abandonado, um post desde 2005 e que realmente merece ênfase para todos refletirem, isso porque o texto dito à seguir foi em uma época totalmente distante, mas que realmente continua para a mesma situação de hoje no país.

"Estamos perdidos há muito tempo...
O país perdeu a inteligência e a consciência moral.
Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada.
Os caracteres corrompidos.
A prática da vida tem por única direcção a conveniência.
Não há princípio que não seja desmentido.
Não há instituição que não seja escarnecida.
Ninguém se respeita.
Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos.
Ninguém crê na honestidade dos homens públicos.
Alguns agiotas felizes exploram.
A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia.
O povo está na miséria.
Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente.
O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo.
A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências.
Diz-se por toda a parte, o país está perdido!"
Eça de Queiróz, palavras ditas em 1871.
*Ouvindo - Radiohead - "Idioteque"
Você pode comentar, elogiar, criticar à vontade, esse seria um dos propósitos do blog, ver as diversas reações das pessoas ao lerem essas poucas palavras não muito sábias, porém verdadeiras.
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